Lulas
(Doryteuthis gahi, Loligo reynaudii, Loligo vulgaris, Uroteuthis duvacelii)
Polvo
(Octopus vugaris)
Lulas
(Illex argentinus)
Lula do Pacífico
(Dosidicus gigas)
Choco
(Sepia pharaonis / Sepia aculeata)
(Doryteuthis gahi, Loligo reynaudii, Loligo vulgaris, Uroteuthis duvacelii)
Lula da Patagónia (Doryteuthis gahi): é capturada com redes de arrasto a sul das costas da Patagónia argentina. Congelada a bordo sem qualquer tipo de manipulação, a lula patagónica distingue-se das lulas de outras origens pela sua excelente textura e sabor. Esta lula de tamanho médio é ideal para grelhar inteira ou fritar em pedaços.
Lulas sul-africanas (Loligo reynaudii): podem ser pescadas com linhas e anzóis ao largo da costa sul-africana e congeladas a bordo, ou pescadas com redes de arrasto. Esta lula grande distingue-se pelo seu sabor delicado e pela sua textura firme. É conhecida como “chocolate”, devido à cor da sua pele, e é ideal para estufar ou na sua tinta.
Lula europeia (Loligo vulgaris): capturada no sector centro-oriental do Oceano Atlântico com redes de arrasto. Possui um manto longo, estreito e cilíndrico, que pode atingir 50 cm de comprimento. Cabeça volumosa. Barbatanas largas, com comprimento não superior a 60% do comprimento do manto. Clube tentacular com ventosas muito grandes nas filas centrais. Concha dorsal interna (pena) não calcificada, muito estreita e transparente.
Lula da Índia (Uroteuthis duvacelii): capturada com redes de arrasto no Oceano Índico ocidental. Tem um manto relativamente curto e robusto que pode atingir 29 cm. As suas barbatanas são geralmente romboidais e mais compridas do que largas, afinando para o dorso. Pode atingir um peso máximo de 1,5 kg.
(Octopus vugaris)
Polvo (Octopus vulgaris): pescado nos oceanos Atlântico e Mediterrâneo com redes de arrasto, nassas e armadilhas, é um cefalópode marinho com corpo oval, sem vestígios de concha interna e com 8 braços equipados com 2 filas de ventosas. No centro dos braços encontra-se a boca, munida de fortes mandíbulas córneas, em forma de bico de papagaio. Pode atingir 1,3 m de comprimento. Pode pesar até 10 kg.
(Illex argentinus)
Pota (Illex argentinus): Capturada na costa sul da Argentina, por barcos potera congeladores que utilizam potentes projetores para atrair a pota à superfície do mar. A lula é atraída pela potera, que consiste numa isca colorida com vários anzóis. Com esta arte de pesca, as lulas são apanhadas uma a uma e içadas vivas e intactas para o convés. A congelação nos nossos navios congeladores preserva a sua frescura e mantém as suas qualidades naturais, proporcionando um produto de qualidade superior. A lula é a espécie utilizada para produzir os anéis romanos.
(Dosidicus gigas)
Pombo do Pacífico (Dosidicus gigas): capturado com linhas e anzóis no Oceano Pacífico. São lulas grandes que podem atingir 4 m de comprimento. Possuem um manto grande, resistente, de paredes espessas e de braços longos, com 100-200 pequenas ventosas com dentes em cada uma e tentáculos rápidos. Tal como os outros cefalópodes, estão equipados com cromatóforos e são capazes de mudar de cor e de emitir flashes de luz para comunicar. Peso máximo publicado: 65 kg.
(Sepia pharaonis / Sepia aculeata)
Choco da Índia (Sepia pharaonis/aculeata): capturado com redes de arrasto no Oceano Índico ocidental. O seu manto oval, achatado dorsoventralmente, pode atingir 80 cm. Apresenta manchas negras nos braços. Tem 10 braços, dos quais 2, os tentáculos, são retrácteis e mais compridos do que os restantes. Os machos podem atingir 80 cm de comprimento e pesar até 5 kg.
